quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

E, já agora, galinhas

Embora não sejam propriamente animais de estimação, uma das minhas actividades preferidas em criança, era dar de comer às galinhas na quinta dos meus avós. Eles não deviam achar muita piada, porque eu ia buscar o milho que estava guardado em grandes sacos (não devia ser barato) e passava o dia a alimentar as galinhas.
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Walter Frederick Osborne, Feeding the Chickens (1885)
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Mas não lhes faria casacos (até porque nem sei).
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E um filme que gostava de voltar a ver


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Nota final - acho que se tivesse caçar ou pescar para comer (ou mesmo ordenhar uma vaca, cabra ou ovelha), decidia-me logo por me tornar vegetariana, ou mesmo vegan. Já estive muito mais longe, do que estou hoje, de dar esse passo.

2 comentários:

ana disse...

Gosto muito de vegetais mas também gosto de um bom bife.:))
Quanto a galinhas, Margarida, gosto mais em pintura do que na vida real.
Fazem-me impressão.
Beijinhos.:))

Margarida Elias disse...

Eu simpatizo com elas - dos galos por vezes tenho medo, embora goste de os ouvir cantar. A minha avó paterna tinha um casal de galo e galinha da Índia (mais pequenos que o normal), que andavam soltos pela quinta e eram um mimo. Beijinhos!