sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Interior da Igreja de São Roque


Capela de São João Baptista

Capela de São João Baptista (pavimento)


Altar da Anunciação

Capela do Santíssimo Sacramento



 

 
Capela de Santo António
-
«(...) quando um objecto artificial simula uma permanência perene e comunica uma sensação de que aquele sítio intacto não poderia prescindir daquele objecto preciso, significa que a Arquitectura conseguiu o estatuto de “Natureza”, de coisa natural. Mas só o reconhecemos quando o colectivo adere, defende a permanência e proíbe a sua destruição; a isso chama-se Património.»
-
Souto de Moura (2004), citado por Marta Prista, Discursos sobre o Passado: Investimentos Patrimoniais nas Pousadas de Portugal, p. 97.
-
Sobre a Igreja ver:
http://www.ordemengenheiros.pt/fotos/editor2/cdn/eventos_colegios/igreja2013.pdf

5 comentários:

Presépio no Canal disse...

:-) Estive na Igreja de São Roque há 3 dias. Não entrava lá há 10 anos, parece-me... Lindíssima!
Gostei da frase do Souto Moura. Fizeste bem trazê-la aqui.
Entre a Fontes Pereira de Melo e o Saldanha, está de meter medo. A noção de Património por ali esvaiu-se...
Beijinhos!

ana disse...

O texto de Souto Moura é sublime.
Gosto muito desta igreja.
Beijinho.:))

Margarida Elias disse...

Sandra - Disseste-me isso ontem e achei graça porque tinha já publicado o post no blogue. Eu gosto muito do interior desta igreja. Não sei se foste ao Museu, que está também muito bonito.
Quanto ao que dizes do património arquitectónico em Lisboa, tens razão. Há zonas que estão sinistras e a Fontes Pereira de Melo é uma delas. Beijinhos!

Margarida Elias disse...

Ana - Concordo, Ana! Beijinhos!

Presépio no Canal disse...

Não cheguei a ir ao Museu. De certeza, numa próxima. Bjinhos.
:-)