terça-feira, 23 de abril de 2013

Paisagens

Ferdinand Georg Waldmüller, Alte Bäume im Prater (1831 - Link).
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Camille Pissarro, Jalais Hill, Pontoise (1867 - Gandalf's Gallery)
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Alfredo Keil, Paisagem (1881 - Arte em Números).
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Peder Severin Kroyer, House of the Painter (c. 1900 - Wikimedia Commons).
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«Diversidade. Um cidade, um campo, de longe são uma cidade e um campo; mas, à medida que nos aproximamos, são casas, árvores, telhas, folhas, plantas, formigas, pernas de formigas, até ao infinito. Tudo isso se engloba sob o nome de campo».
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Pascal, Pensamentos, in Paul Ricoeur, A memória, a história, o esquecimento, São Paulo, Editorial Unicamp, 2007, p. 220.

2 comentários:

ana disse...

Tão interessante o trecho que escolheu. Parece que aproximamos uma lupa e nos maravilha.:)
Beijinho.

Margarida Elias disse...

É verdade. Vi há muito tempo uma exposição sobre o infinitamente grande e o infinitamente pequeno que gostava de um dia rever. Bjns!