sábado, 3 de novembro de 2012

«As Idades do Mar» em Exposição da Gulbenkian

Noronha da Costa, Do Subnaturalismo ao Sobrenaturalismo (Pintura Fria) (1988, Centro de Arte Moderna, Lisboa).
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«Mar sonoro, mar sem fundo, mar sem fim, 
A tua beleza aumenta quando estamos sós 
E tão fundo intimamente a tua voz 
Segue o mais secreto bailar do meu sonho, 
Que momentos há em que eu suponho 
Seres um milagre criado só para mim». 
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Sophia de Mello Breyner Andresen, «Dia do Mar», in Obra Poética I, Caminho, p. 84 (in Etnografia das Circunstâncias).

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