domingo, 17 de junho de 2012

Alpedrinha

José Serra da Mota, A serra (Alpedrinha) (1927, MNAC).
-
Luciano Santos, Campos de Alpedrinha (1939, MNAC).
-
 José Barata Moura, Pelourinho de Alpedrinha (1978, Museu Francisco Tavares Proença Júnior).
-
Nunca fui a Alpedrinha, mas os meus antepassados eram de lá.
O meu avô, José de Campos Rodrigues, era filho de José Maria Campos, por sua vez filho de Joana Rita Pais (do Amaral), que nasceu em Alpedrinha, em 1841. O avô dela, José Pedro Paes do Amaral, era também dessa terra e era filho de Leonardo Paes do Amaral, nascido em 1730, em Fundões (Viseu), e que se estabeleceu em Alpedrinha porque casou com uma alpetrinense (informações transmitidas por Lídia Campos Rodrigues).
Gosto muito de conhecer os meus antepassados e talvez um dia visite Alpedrinha. Para já ficam as pinturas que encontrei no Matriznet e uma citação que vem a propósito:

«The past is not dead, it is living in us, and will be alive in the future which we are now helping to make.» 
---

8 comentários:

Presépio no Canal disse...

Alpedrinha e encantadora. So la fui uma vez, pelo Natal, ver os presepios. Cada casa tem o seu. Sao autenticos quadros do quotidiano de outros tempos. Creio que os teus filhos iriam gostar muito. :-)
Tambem gosto muito de Genealogia. Costumo acompanhar um programa da BBC chamado "Who Do You Think You Are?", narrado pelo Mark Strong (cuja voz gosto muito), e que busca os antepassados de figuras conhecidas das Artes, da Politica, etc. Encontras alguns videos no Youtube. Nos EUA e na Australia, tambem ja comecaram a fazer, mas so vi os britanicos.Aprende-se muito nestes programas e sao conduzidos com muita dignidade, com respeito pelas situacoes mais delicadas que as vezes se descobrem.
Que giro, a tua familia parece cruzar-se com a dos Condes da Anadia (Pais do Amaral)... :-)
Bjs! :-)

APS disse...

Pois, infelizmente, não conheço Alpedrinha, mas o nome lembra-me sempre D. Jorge da Costa, também chamado Cardeal Alpedrinha. Ao que parece, D. João II (que era homem para temer) ameaçou-o, uma vez, e o Cardeal, cheio de medo e logo que pode, fugiu rapidamente de Portugal. E nunca mais voltou, de Roma, onde morreu já centenário...

ana disse...

Margarida,
já passeei no Fundão mas nunca fui a Alpedrinha, pelas pinturas deve ser uma serra muito bonita e um local muito aprazível.
O passado é importante, nunca nos conseguimos libertar dele e preserva as nossas raízes. Nunca fiz Genealogia. Porém, na família tenho quem faça.
Um post maravilhoso, Margarida!

ana disse...

Beijinho e boa semana!:)

Margarida Elias disse...

Sandra: Tenho de visitar Alpedrinha. A minha tia é que fez a genealogia e ela acho que foi mais para trás no tempo. Bjs!

APS: Não sei se ele seria da minha família... Quem sabe?

Ana: Tem toda a razão: o passado é muito importante! Quanto à genealogia, acho sempre interessante. Bjs!

Sara disse...

Confesso, Margarida: até ler este seu post, Alpedrinha não constava no meu mapa, a não ser de ouvir remotamente falar.
As minha raízes andam mais pelo Norte, sempre a subir até à Galiza. Seria bem engraçado explorar esse passado :))
Beijinhos e uma excelente semana.

Margarida Elias disse...

Sara: Gosto de genealogia e acho sempre interessante explorar as nossas raízes. Bjs e boa semana!

Gabriela disse...

A família do meu Pai é de Alpedrinha, e acho mesmo que somos aparentados! O apelido do meu Avô era Campos Paes do Amaral e eu tenho Campos no meu nome. Sempre que posso vou a Alpedrinha, a casa dos meus antepassados é hoje minha. Achei engraçado encontrar aqui referência a uma terra para onde vou desde que me conheço.

Gabriela